segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Governo federal estuda projeto de internet wireless via 0800

Proposta do serviço é facilitar o acesso da população de baixa renda a sites de bancos, repartições públicas e call center.
O governo está realizando estudos para implementar a chamada tarifação reversa da banda larga móvel. Por meio desse sistema, os provedores de conteúdo pagariam o acesso dos usuários, a partir de dispositivos wireless. A informação foi dada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante a Campus Party Brasil, em São Paulo.
“Não temos conhecimento de nenhum modelo internacional parecido. Acho que isso será meio tupiniquim”, afirmou o ministro Paulo Bernardo. Segundo ele, a ideia é que o serviço seja pago pelo site ao qual o internauta vai ser conectado: “Queremos desenvolver uma conexão de internet onde a pessoa entra para fazer reclamação, é atendida em call center, realiza compras e faz operações bancárias sem ter de pagar pela conexão”.
A chamada “internet 0800” vai facilitar o acesso das classes mais pobres da população ao conteúdo digital, já que não seria necessário ter um pacote de dados para acessar determinados tipos de conteúdo.
Outra vantagem é a aproximação entre o governo e os cidadãos, já que a banda larga reversa pode funcionar como uma plataforma para a prestação de diversos serviços governamentais pela internet, sem que seja necessário para o usuário pagar pelo acesso, como educação, saúde, trabalho e previdência. Para realizar uma conexão a esses serviços de governo, não seria preciso que o usuário tivesse créditos em seu celular pré-pago, por exemplo.

A escolha de um modelo de solução técnica para a utilização desse sistema de tarifação ainda depende de discussões entre Ministério das Comunicações, Anatel e operadoras, com participação do Ministério do Planejamento e do CPqD.

ProjetoUm projeto-piloto do sistema deverá ser desenvolvido na primeira quinzena de março, na localidade do Varjão, na periferia do Distrito Federal. O MiniCom está em contato com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do DF, que demonstrou interesse em participar do projeto, oferecendo apoio para selecionar as pessoas que testarão o serviço.
Governo e operadoras também estão definindo a participação das empresas no projeto-piloto, além de definir quais os sites que poderão ser acessados.
Para implementar a tarifação reversa, está sendo estudada a possibilidade de serem criados domínios específicos na rede mundial de computadores, como “0800.gov.br” ou “0800.com.br”.

*Com informações da Agência MiniCom


http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/02/11/governo-federal-estuda-projeto-de-internet-wireless-via-0800/

iPhones têm valor de revenda bem melhor que os Androids, diz pesquisa


Segundo Priceonomics, aparelhos da Apple mantém mais de 50% do seu valor para revenda, enquanto que smartphones com SO da Google alcançam 42%.

O iPhone, da Apple, é um melhor investimento do que qualquer outro smartphone porque possui um maior valor de revenda do que um aparelho com Android, e também é menos caro de se ter, de acordo com um estudo do site Priceonomics. Resumindo: se você ficar com um iPhone por 18 meses e decidir revendê-lo, conseguirá mais dinheiro do que por qualquer outro smartphones parecido com sistema Android ou BlackBerry.

Segundo a pesquisa, o iPhone mantém 53% do seu valor, contra 42% do Android e 41% do BlackBerry – isso significa cerca de 312 dólares (nos EUA) se você decidir revender seu iPhone antigo em sites como o eBay ou Craiglist.

Os dados foram fornecidos pelo site de guia de preços Priceonomics, que mantém registros de telefones usados e compara os preços atuais dos usados com os preços dos novos aparelhos (sem contrato) no dia que são lançados. O estudo analisou todos os modelos do iPhone, cerca de 70 aparelhos Android e outros 30 modelos BlackBerry.

O levantamento também mediu os custos de propriedade de um iPhone contra um aparelho Android, se você vender seu telefone ao final de um contrato de 18 meses com a operadora. O site descobriu que, nesse modelo, o hardware do iPhone te custa apenas 13 dólares por mês, enquanto que os telefones Android ficam cerca de 40% acima disso.

“Você pode comprar um iPhone 4S hoje e vendê-lo alguns meses depois no mercado de usados por quase o mesmo preço que pagou nele novo. No entanto, se você comprar o mais recente smartphone Android, alguns meses depois ele perde centenas de dólares em valor”, aponta o estudo. “Em todos os estágios, o iPhone mantém mais do seu valor original do que os telefones Android e BlackBerry. Mesmo quatro anos depois, você pode vender um iPhone de primeira geração por 110 dólares.

No entanto, os modelos mais baratos do Android não perdem tanto valor quanto seus semelhantes mais caros e completos. O estudo descobriu que aparelhos como o Motorola Triumph, o HTC Wildfire, e o Samsung Exhibit 4G, mantém quase 86% do seu preço médio original. Um apontamento interessante do estudo do Priceonomics é que se você gastar alguns dólares a mais para comprar um iPhone de maior capacidade, isso não adicionará muito ao valor de revenda do aparelho, uma vez que 100 dólares extras adicionam apenas cerca de 10 dólares ao preço do smartphone usado.

Além disso, a pesquisa não menciona software dos smartphones usados, mas fica aparente que o fato de os usuários de iPhone poderem atualizar facilmente para a versão mais recente do iOS também é algo que adiciona valor ao preço de revenda, ao contrário dos aparelhos Android, uma vez que muitos deles são lançados com versões antigas do sistema e nunca são atualizados.
Por IDG News Service / EUA

7 fatores para levar em conta antes de criar um aplicativo móvel

Por PC World / EUA
Lista traz informações importantes a serem consideradas antes de começar a criar apps para os cada vez maiores mercados de smartphones e tablets.


Os smartphones e tablets estão dominando o mundo da tecnologia, e os aplicativos estão entre os itens mais vendidos para cada sistema operacional móvel. Com as lojas da Apple e da Google possuindo mais de 500 mil aplicativos cada e dezenas de bilhões de downloads, o desejo de fazer parte desse mercado em crescimento é grande. Os aplicativos podem ser úteis para uso interno pela sua empresa, ou como uma maneira de colaborar com clientes, fabricantes, clientes, e o público. Mas antes de decidir desenvolver um app para a sua companhia, leve esses fatores em consideração.

1. Compatibilidade

Ao desenvolver um app para uso interno, os seus sistemas existentes podem interagir com um app? Eles oferecem APIs ou funções importar/exportar que um aplicativo pode usar para colocar e retirar dados? Muitos sistemas, especialmente aqueles desenvolvidos internamente, podem não oferecer uma maneira de criar uma interface com um app, exigindo um movimento em direção a um sistema diferente para se comunicar com esses aparelhos móveis.

2. Upgrade

Muitas das soluções de softwares comerciais (off-the-shelf), incluindo relacionamento com o cliente e sistemas POS, incluem apps para interagir com aparelhos móveis. Se os seus não possuem, você ficará melhor servido por uma plataforma que seja mais rápida em responder às necessidades da empresa. Avalie os benefícios de um novo sistema, os custos envolvidos na migração, e os valores envolvidos para permanecer no seu sistema atual, incluindo o desenvolvimento de aplicativos.

3. Padronização

Quando estiver desenvolvendo um app para uso interno, é preciso em qual plataforma ele vai rodar. O Android é atualmente uma escolha forte para smartphones, enquanto que a Apple domina o mercado de tablets, e o Windows 8 ainda nem chegou. A padronização em uma plataforma simplificará o desenvolvimento de aplicativos, mas limita suas opções de hardware assim como sua seleção de outros apps que podem servir a sua empresa. Desenvolver para várias plataformas será mais caro, mas permite uma maior flexibilidade.

4. Equipe

Você possui pessoas na equipe capazes de escrever um aplicativo, ou será preciso contratar o desenvolvimento terceirizado? Poucos desenvolvedores são capazes de criar apps para múltiplas plataformas, por isso talvez seja preciso contratar mais de um. Tenha em mente que você precisará manter um relacionamento com os desenvolvedores uma vez que soluções de bugs e novos recursos são uma parte inevitável da manutenção de um app. Se decidir pelo desenvolvimento interno, usar uma plataforma como oAppcelerator pode simplificar o processo, especialmente se estiver escrevendo um app para várias plataformas.

5. Código

Desenvolver um aplicativo em linguagem HTML5, em vez de focar em sistemas operacionais individuais, facilita a implementação em múltiplas plataformas. Usar um código nativo para cada plataforma pode melhorar o desempenho e a integração com recursos bult-in, e ainda permite usar elementos da interface padrão para dar ao software uma aparência mais familiar. O que é melhor para você: fácil implantação em outros sistemas ou uma aparência agradável e um bom desempenho?

6. Testando

Desenvolver aplicativos não quer dizer apenas escrever códigos, mas também testá-los, o que é essencial para uso interno e entre empresas (B2B). Avalie se você possui tempo e equipe suficientes para testar e resolver os bugs do software, especialmente ao desenvolver para várias plataformas. Isso vai reduzir suas escolhas por plataformas ou em usar uma solução comercial (off-the-shelf).

7. Suporte

A sua empresa pode estar pronta para fornecer suporte às necessidades técnicas internas, mas se você lança um aplicativo empresarial ou de uso público, suas necessidades de suporte aumentam. Considere como a sua companhia vai dar suporte para todos os clientes, consumidores e usuários públicos do seu aplicativo que buscarem por ajuda. Usar um software help-desk, como o recente lançamento da VMWare chamado Desk.com, que integra Twitter e Facebook, é uma forma de lidar com essa questão.
Joseph FieberLista traz informações importantes a serem consideradas antes de começar a criar apps para os cada vez maiores mercados de smartphones e tablets.


Os smartphones e tablets estão dominando o mundo da tecnologia, e os aplicativos estão entre os itens mais vendidos para cada sistema operacional móvel. Com as lojas da Apple e da Google possuindo mais de 500 mil aplicativos cada e dezenas de bilhões de downloads, o desejo de fazer parte desse mercado em crescimento é grande. Os aplicativos podem ser úteis para uso interno pela sua empresa, ou como uma maneira de colaborar com clientes, fabricantes, clientes, e o público. Mas antes de decidir desenvolver um app para a sua companhia, leve esses fatores em consideração.

1. Compatibilidade
Ao desenvolver um app para uso interno, os seus sistemas existentes podem interagir com um app? Eles oferecem APIs ou funções importar/exportar que um aplicativo pode usar para colocar e retirar dados? Muitos sistemas, especialmente aqueles desenvolvidos internamente, podem não oferecer uma maneira de criar uma interface com um app, exigindo um movimento em direção a um sistema diferente para se comunicar com esses aparelhos móveis.

2. Upgrade
Muitas das soluções de softwares comerciais (off-the-shelf), incluindo relacionamento com o cliente e sistemas POS, incluem apps para interagir com aparelhos móveis. Se os seus não possuem, você ficará melhor servido por uma plataforma que seja mais rápida em responder às necessidades da empresa. Avalie os benefícios de um novo sistema, os custos envolvidos na migração, e os valores envolvidos para permanecer no seu sistema atual, incluindo o desenvolvimento de aplicativos.

3. Padronização
Quando estiver desenvolvendo um app para uso interno, é preciso em qual plataforma ele vai rodar. O Android é atualmente uma escolha forte para smartphones, enquanto que a Apple domina o mercado de tablets, e o Windows 8 ainda nem chegou. A padronização em uma plataforma simplificará o desenvolvimento de aplicativos, mas limita suas opções de hardware assim como sua seleção de outros apps que podem servir a sua empresa. Desenvolver para várias plataformas será mais caro, mas permite uma maior flexibilidade.

4. Equipe
Você possui pessoas na equipe capazes de escrever um aplicativo, ou será preciso contratar o desenvolvimento terceirizado? Poucos desenvolvedores são capazes de criar apps para múltiplas plataformas, por isso talvez seja preciso contratar mais de um. Tenha em mente que você precisará manter um relacionamento com os desenvolvedores uma vez que soluções de bugs e novos recursos são uma parte inevitável da manutenção de um app. Se decidir pelo desenvolvimento interno, usar uma plataforma como oAppcelerator pode simplificar o processo, especialmente se estiver escrevendo um app para várias plataformas.

5. Código
Desenvolver um aplicativo em linguagem HTML5, em vez de focar em sistemas operacionais individuais, facilita a implementação em múltiplas plataformas. Usar um código nativo para cada plataforma pode melhorar o desempenho e a integração com recursos bult-in, e ainda permite usar elementos da interface padrão para dar ao software uma aparência mais familiar. O que é melhor para você: fácil implantação em outros sistemas ou uma aparência agradável e um bom desempenho?

6. Testando
Desenvolver aplicativos não quer dizer apenas escrever códigos, mas também testá-los, o que é essencial para uso interno e entre empresas (B2B). Avalie se você possui tempo e equipe suficientes para testar e resolver os bugs do software, especialmente ao desenvolver para várias plataformas. Isso vai reduzir suas escolhas por plataformas ou em usar uma solução comercial (off-the-shelf).

7. Suporte
A sua empresa pode estar pronta para fornecer suporte às necessidades técnicas internas, mas se você lança um aplicativo empresarial ou de uso público, suas necessidades de suporte aumentam. Considere como a sua companhia vai dar suporte para todos os clientes, consumidores e usuários públicos do seu aplicativo que buscarem por ajuda. Usar um software help-desk, como o recente lançamento da VMWare chamado Desk.com, que integra Twitter e Facebook, é uma forma de lidar com essa questão.
Joseph FieberLista traz informações importantes a serem consideradas antes de começar a criar apps para os cada vez maiores mercados de smartphones e tablets.


Os smartphones e tablets estão dominando o mundo da tecnologia, e os aplicativos estão entre os itens mais vendidos para cada sistema operacional móvel. Com as lojas da Apple e da Google possuindo mais de 500 mil aplicativos cada e dezenas de bilhões de downloads, o desejo de fazer parte desse mercado em crescimento é grande. Os aplicativos podem ser úteis para uso interno pela sua empresa, ou como uma maneira de colaborar com clientes, fabricantes, clientes, e o público. Mas antes de decidir desenvolver um app para a sua companhia, leve esses fatores em consideração.


1. Compatibilidade
Ao desenvolver um app para uso interno, os seus sistemas existentes podem interagir com um app? Eles oferecem APIs ou funções importar/exportar que um aplicativo pode usar para colocar e retirar dados? Muitos sistemas, especialmente aqueles desenvolvidos internamente, podem não oferecer uma maneira de criar uma interface com um app, exigindo um movimento em direção a um sistema diferente para se comunicar com esses aparelhos móveis.


2. Upgrade
Muitas das soluções de softwares comerciais (off-the-shelf), incluindo relacionamento com o cliente e sistemas POS, incluem apps para interagir com aparelhos móveis. Se os seus não possuem, você ficará melhor servido por uma plataforma que seja mais rápida em responder às necessidades da empresa. Avalie os benefícios de um novo sistema, os custos envolvidos na migração, e os valores envolvidos para permanecer no seu sistema atual, incluindo o desenvolvimento de aplicativos.


3. Padronização
Quando estiver desenvolvendo um app para uso interno, é preciso em qual plataforma ele vai rodar. O Android é atualmente uma escolha forte para smartphones, enquanto que a Apple domina o mercado de tablets, e o Windows 8 ainda nem chegou. A padronização em uma plataforma simplificará o desenvolvimento de aplicativos, mas limita suas opções de hardware assim como sua seleção de outros apps que podem servir a sua empresa. Desenvolver para várias plataformas será mais caro, mas permite uma maior flexibilidade.


4. Equipe
Você possui pessoas na equipe capazes de escrever um aplicativo, ou será preciso contratar o desenvolvimento terceirizado? Poucos desenvolvedores são capazes de criar apps para múltiplas plataformas, por isso talvez seja preciso contratar mais de um. Tenha em mente que você precisará manter um relacionamento com os desenvolvedores uma vez que soluções de bugs e novos recursos são uma parte inevitável da manutenção de um app. Se decidir pelo desenvolvimento interno, usar uma plataforma como oAppcelerator pode simplificar o processo, especialmente se estiver escrevendo um app para várias plataformas.


5. Código
Desenvolver um aplicativo em linguagem HTML5, em vez de focar em sistemas operacionais individuais, facilita a implementação em múltiplas plataformas. Usar um código nativo para cada plataforma pode melhorar o desempenho e a integração com recursos bult-in, e ainda permite usar elementos da interface padrão para dar ao software uma aparência mais familiar. O que é melhor para você: fácil implantação em outros sistemas ou uma aparência agradável e um bom desempenho?

6. Testando
Desenvolver aplicativos não quer dizer apenas escrever códigos, mas também testá-los, o que é essencial para uso interno e entre empresas (B2B). Avalie se você possui tempo e equipe suficientes para testar e resolver os bugs do software, especialmente ao desenvolver para várias plataformas. Isso vai reduzir suas escolhas por plataformas ou em usar uma solução comercial (off-the-shelf).

7. Suporte
A sua empresa pode estar pronta para fornecer suporte às necessidades técnicas internas, mas se você lança um aplicativo empresarial ou de uso público, suas necessidades de suporte aumentam. Considere como a sua companhia vai dar suporte para todos os clientes, consumidores e usuários públicos do seu aplicativo que buscarem por ajuda. Usar um software help-desk, como o recente lançamento da VMWare chamado Desk.com, que integra Twitter e Facebook, é uma forma de lidar com essa questão.


Joseph Fieber

Saiba como usar o aparelho como porta-retratos digital, tirar o som de teclado e muito mais

Se você é um novo usuário do iPad 2, e ainda não leu23 dicas para novatos no mundo do tablet da Apple, que mostra como lidar com pastas, fazer buscas e muito mais, vale conferir o artigo, publicado recentemente.
Desta vez vamos falar sobre dicas básicas para configurar o tablet. Para começar, saiba que muitos softwares para o para iPad não possuem telas individuais de preferências, como acontece no sistema para desktops da Apple, o Mac OS X.
Em vez disso, você terá de acessar essas opções, juntamente com todas as configurações gerais do seu iPad, a partir do ícone Ajustes, que está localizado na tela Início do tablet.
Há cerca de 15 seções no canto esquerdo da tela principal de Ajustes, além de seções adicionais para apps baixados que mantém suas configurações no local. Já o lado direito da tela exibe o conteúdo da seção que você está acessando no momento. A seguir temos um olhar sobre o que faz cada uma dessas configurações.
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iPad 2: entenda as configurações
Geral – A seção Geral é o centro da área de configurações do iPad. A partir daqui você pode ajustar a data e a hora, configurar uma senha numérica, habilitar a conexão Bluetooth, e muito mais.

Modo Avião – Se você viaja bastante, o Modo Avião é uma verdadeira necessidade: ele desativa temporariamente a antena celular e o Wi-Fi, que podem interferir no sistema de navegação do avião. Isso permite que você use o iPad com segurança no voo uma vez que o piloto autorize. Felizmente, o iPad ainda permite conexões Wi-Fi neste modo, mas você terá de acionar o Wi-Fi de volta manualmente. Por isso, se você estiver em um voo que ofereça Wi-Fi, poderá navegar na web normalmente.

Wi-Fi – A listagem de Wi-Fi na coluna esquerda mostra seu status atual de conexão (Conectado, Não conectado ou o nome de uma rede). Na direita, na tela principal do Wi-Fi, o primeiro ajuste é uma chave de Liga/Desliga. Se você estiver com o Wi-Fi acionado, aparecerá uma lista de redes disponíveis embaixo da seção Escolher uma Rede.
Se você estiver conectado a uma rede Wi-Fi no momento, o nome dessa rede aparecerá em azul e terá um sinal de visto. As barras ao lado de uma rede mostram a força de seu sinal, e um ícone de cadeado significa que ela exige uma senha.
Tocar na seta azul ao lado direito do nome de uma rede traz algumas informações avançadas de conexão. Para juntar-se a uma rede não listada, toque em Outra Rede e digite o nome exato de uma rede. A configuração final dessa página controla se você quer que o iPad te mostre novas conexões automaticamente.

Notificações – Uma notificação é um som, alerta pop-up ou símbolo no ícone de um aplicativo que aparece quando um app precisa te dizer algo. Por exemplo, quando você tem uma nova mensagem instantânea ou é a sua vez de jogar um game. Você pode acionar ou desabilitar as notificações em todos os aplicativos que as utilizem, ou escolher quais notificações ativar para cada app listado.
Serviços de Localização - Os serviços de localização do iPad permitem que aplicativos da Apple ou de terceiros descubram onde você está usando redes Wi-Fi. O modelo do tablet com conexão 3G também usa redes celulares e GPS para encontrar sua localização. Se você quiser barrar todos os aplicativos de conhecerem sua localização, apenas desabilite a opção Serviços de Localização (em Ajustes).

Dados Celulares – Essa tela de configurações só está disponível no modelo Wi-Fi + 3G do iPad. A primeira opção te permite ligar ou desligar suas habilidades de dados, e a segunda habilita ou desabilita o Roaming de Dados. Isso é algo muito importante se você viajar para outro país, onde as taxas de dados provavelmente serão altíssimas. E com o Roaming de Dados desabilitado, o iPad simplesmente se abstém de usar a rede de dados celulares quando estiver fora de seu território. Você pode olhar a sua conta e qualquer plano de dados ao tocar em Visualizar Conta; para adicionar uma senha ao seu chip, selecione SIM PIN.

Tablets com Windows on ARM já virão com o Office 15 instalado

Na mesma postagem no blog Building Windows 8, na qual Steven Sinofsky (sem querer) mostrou indícios que o Windows 8 para ARM (WOA) está em desenvolvimento há mais de dois anos, diversas outras novidades sobre o sistema foram reveladas. Algumas delas surpreendentes.

Inicialmente, o mais impactante é a revelação de que sistema virá com a versão desktop dos novos Microsoft Word, Excel, PowerPoint e OneNote, aplicativos que fazem parte do Office 15. Os motivos aqui são claros, pois dessa forma a Microsoft vai aumentar o custo/benefício do sistema, além de proteger a sua linha de aplicativos para produtividade.

Sinofsky diz ainda que a empresa está trabalhando em parceria com produtoras de hardware para trazer logo aparelhos capazes de rodar o WOA. Eles têm como objetivo lançar os primeiros dispositivos juntamente com o início das vendas do Windows 8 para desktops.

(Fonte da imagem: Ditii)

A versão ARM do sistema operacional vai incorporar ainda um conjunto de aplicativos bastante familiar aos usuários de computadores pessoais, com acesso à Windows Store e suporte ao Windows File Explorer. O Internet Explorer 10 também vai oferecer suporte à HTML 5 acelerado por hardware.
Mais sobre o Windows on ARM foi revelado

Resumidamente, os mais de 8 mil caracteres postados por Sinofsky relatam os seguintes pontos:
Windows 8 em sistemas com ARM será chamado de "Windows on ARM" ou "WOA";
O WOA estará disponível somente de maneira pré-carregada nos dispositivos. Não será possível adquiri-lo separadamente;
O sistema somente dará suporte a aplicativos instalados a partir da Windows Store oficial. Não será possível instalar programas de outras fontes;
Aplicativos da nova interface Metro dos sistemas x86/x64 serão nativamente compatíveis com o WOA;
Não será possível rodar aplicativos que não sejam feitos para a interface Metro nem mesmo executar máquinas virtuais ou emuladores;
Embora todo o sistema seja baseado na interface Metro, o desktop tradicional estará disponível para aqueles que o preferirem;
Os aplicativos do Office 15 que estão incluídos no sistema foram otimizados para diminuir o gasto de energia e de CPU;
Tablets rodando Windows 8 x86/x64 serão diferenciados no mercado daqueles que vierem com o WOA.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/windows-8/19394-tablets-com-windows-on-arm-ja-virao-com-o-office-15-instalado.htm#ixzz1mHhtL3Mb

Uma vida virtual com Kaneva


Kaneva é um ambiente virtual 3D, onde você pode manter uma rede social, ter amigos virtuais e reais, fazer interações 3D, colocar suas fotos e vídeos e ter sua vida no mundo online. Você pode até criar sua casa virtual, convidar amigos e fazer uma reunião. Existem vários ambientes, como lanchonetes, bares e praias. As facilidades são muitas.

Windows 8 chegando por ai...

 (Fonte da imagem: cnBeta)
O lançamento do Windows 8 está chegando e aos poucos o novo sistema operacional da Microsoft aparece cada vez mais lapidado. Estamos a apenas alguns dias do anúncio da versão Consumer Preview, que vai ser apresentado no dia 29 de fevereiro, e agora um novo logotipo da marca Windows aparece em imagens supostamente vazadas através do site cnBeta.
Se esse realmente for o novo logo do Windows, é a primeira vez que ele terá apenas uma cor. Saem os tradicionais verde, azul, vermelho e amarelo, presentes desde a primeira versão do produto, e entra apenas um verde petróleo, que poderá ser usado também na cor branca, em fundos mais escuros:
 (Fonte da imagem: cnBeta)
As imagens acima foram capturadas de uma versão build do Windows 8. Além delas, outra foto divulgada pelo cnBeta mostra um dispositivo com a nova logo sobre um botão físico:
 (Fonte da imagem: cnBeta)

Botão iniciar reposicionado

Como nós noticiamos aqui, o botão iniciar vai desaparecer da barra de tarefas tradicional do Windows. O seu acesso será possível através de outro menu lateral. Em outra imagem divulgada pelo cnBeta, ele aparece reposicionado na barra nova, já com o novo logotipo:
 (Fonte da imagem: cnBeta)
Por fim, uma imagem da inicialização do Windows foi capturada, mas esta mantém ainda a forma tradicional do logo.
 (Fonte da imagem: cnBeta)
As imagens ainda não foram confirmadas como verdadeiras pela Microsoft. E você? O que achou da suposta nova logomarca do Windows?


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/windows-8/19399-este-e-o-novo-logotipo-do-windows-8-.htm#ixzz1mHgCgfy1