sexta-feira, 15 de junho de 2012

O que é upload?

Por Jonathan D. Machado em 30 de Maio de 2012
Seja em sites de armazenamento online ou mesmo em perfis de redes sociais, o termo “upload” tem estado presente em boa parte do nosso cotidiano online, mas você sabe exatamente o que ele significa? Continue acompanhando esta matéria do Tecmundo e descubra.

Transferência de dados

Praticamente todas as operações que realizamos em uma rede de computadores dependem da comunicação entre duas partes ou mais. No caso de páginas que são acessados pelo navegador, por exemplo, existe o computador que está disponibilizando as informações para serem acessadas e outro PC que está requisitando estas informações.
Técnicos chamam a máquina que dispõe as informações de “Servidor”, enquanto que os computadores que acessam as páginas são chamados de “Clientes”. Durante visitas a uma página no browser, informações são trocadas entre estas duas partes o tempo todo, com o cliente realizando pedidos de imagens, textos, vídeos e o servidor entregando o conteúdo.
O ato de enviar dados do servidor para o cliente é chamado de download. Já o caminho inverso, quando a máquina do usuário envia algum conteúdo para o “server” na internet, é chamado deupload.
Você deve estar mais familiarizado com o termo Download do que com o Upload justamente porque você passa muito mais tempo baixando conteúdo da internet do que enviando para ela, mas os dois processos são bastante similares.

Salvando na rede

É importante lembrar que, por mais que upload possa ser usado para descrever qualquer operação de envio de dados, o termo é mais aplicado para os momentos em que o conteúdo transferido será mantido no servidor por algum tempo, isso é, ele precisa ser “salvo”.
Ícone frequentemente usado para simbolizar um upload (Fonte da imagem: Icon Archive)
Sendo assim, anexar um arquivo em uma mensagem no seu webmail, por exemplo, pode ser chamado de upload. Porém, a descrição não é comumente usada para o simples ato de fazer uma busca no Google, por exemplo, apesar de que o próprio texto usado para a busca tenha sido enviado para o site de pesquisas.
Funções com o nome upload aparecem principalmente em sites de hospedagem de conteúdo online, como no repositório de fotos do Picasa ou no cadastro de novos vídeos do YouTube, já que todo o conteúdo do site é mantido apenas pelas pessoas que fazem os uploads.

Upload ou “salvar na nuvem”?

A nova tendência da “Cloud Computing”, ou “Computação nas nuvens”, tem colocado o termo upload ainda mais em evidência. Este serviço veio para facilitar a vida de quem tem vários dados e arquivos que precisam estar acessíveis de qualquer lugar ou mesmo para ajudar aqueles que têm pouco espaço na máquina local.
(Fonte da imagem: Icon Archive)
A principal diferença entre o serviço de armazenamento nas nuvens e um simples upload é que, na “cloud”, você envia seus arquivos por vias que vão muito além de simples links em um site. Um bom exemplo é o Dropbox, que permite que você salve seus arquivos em uma pasta da mesma forma que faz normalmente, com a diferença de que o conteúdo deste diretório fica sincronizado com sua contraparte na internet.

Taxa de upload na sua conexão

Apesar de nem sempre receber a atenção que merece, a taxa de upload também é muito importante para o bom desempenho do seu link com a internet. Quase sempre que uma operadora oferece links, as propagandas de “5 mega por X reais” só falam da taxa de download, deixando o upload oculto.
Normalmente, a taxa de upload oferecida pela operadora não chega a ser nem metade do que é ofertado como download, o que não é grande problema para a maioria das tarefas mais comuns na internet. Porém, um upload ruim pode ser a principal causa de o seu “Ping” sempre ser o mais alto em partidas de games online, provocando aqueles atrasos insuportáveis.
Os que costumam usar aplicativos de compartilhamento via torrent precisam ficar ainda mais atentos com o upload. Programas como o µTorrent costumam deixar que outras pessoas peguem o arquivo de você depois que o download terminou, consumindo boa parte de sua taxa de envio e prejudicando a navegação das demais pessoas na sua rede.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/1148-o-que-e-upload-.htm#ixzz1xvucSLRa

Caso Megaupload: FBI vai copiar 150 TBs de arquivos de Kim Dotcom

Por Nilton Kleina em 15 de Junho de 2012
(Fonte da imagem: Divulgação/Megaupload)
O julgamento de Kim Dotcom, o criador do site Megaupload, ainda está longe de terminar: cada vez mais, novos capítulos deixam ainda mais enrolado o processo de acusação contra o empresário. A novidade da vez partiu de uma corte da Nova Zelândia, que decidiu obrigar o FBI a emitir uma cópia dos arquivos pessoais do réu e entregá-los a ele, acatando um pedido feito recentemente pelo rapaz.
Nos 150 terabytes de dados apreendidos na cada de Kim Dotcom estariam documentos valiosos para o caso, como emails e recibos que serviriam como prova contra o criador do Megaupload. Vale lembrar que eles não têm nada a ver com os arquivos hospedados nos servidores do site – também apreendidos, porém intocados e em segurança.
A instituição norte-americana afirmou que seriam necessários dois meses e meio para que todos os dados sejam copiados – e a eficiência não é comprovada, já que muitos arquivos se encontram codificados.
Fonte: Wired


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Inteligência artificial descobre a droga usada analisando apenas textos escritos




De acordo com o site NewScientist, a inteligência artificial pode ajudar os cientistas e médicos a entender melhor os efeitos das drogas psicodélicas. Mateus Baggott, professor da Universidade de Chicago, e seus colegas usaram algoritmos para examinar os relatórios escritos por mil pessoas que estavam com seus sentidos e emoções alterados.
Com os resultados obtidos, os pesquisadores descobriram que com a frequência de certas palavras citadas nos textos era possível identificar a droga ingerida com, em média, 51% de exatidão. O composto conhecido como ecstasy foi o que teve o maior índice de assertividade: 87%. Baggott espera que a pesquisa ajude na investigação de como as drogas atuam no cérebro humano.
Fonte: NewScientist


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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Facebook e Google estariam disputando a compra de ações do canal Vevo


O Vevo possui uma estimativa de 48 milhões de visitantes únicos em abril
(Fonte da imagem: Reprodução/Vevo)

Aparentemente, Google e Facebook encontram-se em mais uma batalha: segundo o New York Post, tanto o CEO Larry Page, do site de buscas, quanto Mark Zuckerberg, da rede social, pretendem adquirir uma ampla parceria com o Vevo – o equivalente digital da MTV.

De acordo com fontes abordadas pela reportagem, os representantes das duas grandes potências da internet têm mantido diálogos com o Vevo sobre a compra de participações acionárias.

Por outro lado, o Vevo já teria contratado o banco de investimentos Allen & Co. para explorar as possibilidades de uma venda parcial ou total. Também há rumores de que o canal — que é propriedade da UMG, da Sony Music e da Abu Dhabi Media Co. — pretende sair do YouTube no próximo ano.

O Vevo, serviço avaliado em cerca de US$ 1 bilhão, tem um acordo de partilha das receitas de anúncios exclusivo com o Google — contrato que já expiraria no final do ano. No entanto, há rumores de que, com a saída do YouTube, o canal também estaria se aproximando do Facebook.

Outra fonte teria afirmado à reportagem que, apesar dos diálogos terem acontecido, ainda não está claro o nível de seriedade da compra de ações que o Facebook ou o Google pretendem fazer.

Fonte: New York Post e The Verge

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/empresas-e-instituicoes/24466-facebook-e-google-estariam-disputando-a-compra-de-acoes-do-canal-vevo.htm#ixzz1x2IUulhC

5 situações da ficção científica que estão se tornando realidade

Sempre que assistimos a um filme de ficção científica, ficamos imaginando como seriam as nossas vidas caso alguns dos elementos que aparecem na tela fizessem parte do mundo real. Certas coisas poderiam ficar mais fáceis, outras mais emocionantes. A única certeza é a de que nada seria como antes.
Então, você descobre que algumas situações presentes em filmes já estão em desenvolvimento. É hora de ficar feliz ou em pânico?

1) Doenças apocalípticas

Pesquisas sobre novas doenças são normais, e muitas vezes, através delas, são encontradas curas importantes para a humanidade. Pesquisar uma nova doença é compreensível. Criar uma nova doença é uma história completamente diferente.
 
(Fonte da imagem: Reprodução / Wikimedia)
É isso o que acontece em um laboratório em Rotterdam, na Holanda.  Lá, são testados e manipulados vírus de todos os tipos. Esperamos que seja para encontrar curas, mas aí vemos o trabalho do virólogo Ron Fouchier, que através de experiências com o vírus da gripe aviária conseguiu desenvolver uma versão da doença muito mais poderosa e perigosa que a conhecida.
Em vez do necessário contato com uma vítima infectada, o vírus é passado pelo ar. O simples ato de ficar na mesma sala com o doente já faz com que você seja, também, infectado. Agora, pense em algo assim caindo em mãos erradas.

2) Bebês alterados geneticamente

Em algumas obras da ficção, somos apresentados a distopias que mostram uma realidade onde bebês são gerados através de processos de laboratório que escolhem características específicas, tentando criar uma criança perfeita. O filme Gattaca aborda isso de maneira muito interessante, apresentando a história de um mundo onde todos são criados in vitro, supostamente sem defeitos, enquanto aqueles que são criados de maneira natural são considerados “incompletos” e renegados pela sociedade.
 (Fonte da imagem: Getty Images)
Agora, você descobre que existe uma clínica nos Estados Unidos que pretende fazer algo parecido no mundo real. O Fertility Institute, através de uma varredura que busca doenças genéticas sérias em fetos, consegue realizar uma seleção dos traços que determinam a cor dos olhos e dos cabelos, entre outras características. Caso os pais queiram uma criança de cabelos castanhos e olhos azuis, o instituto tem como realizar esse desejo. Em breve, poderão até decidir qual é o sexo da criança.

3) Mineração espacial
É fácil encontrar na ficção científica histórias que envolvam mineração espacial. O clássico "Blade Runner", do diretor Ridley Scott, apresenta esse elemento na história e, de todos os avanços tecnológicos presentes nesta lista, este talvez seja o mais compreensível.
A cada dia que passa, a Terra vai tendo seus recursos naturais extraídos em um ritmo frenético, o que gerará falta de matéria com o tempo. Como o espaço é a fronteira final e planetas inabitados podem ser explorados para mineração, esse parece ser o seguinte passo da humanidade.
A empresa Planetary Resources estuda realizar expedições não tripuladas a asteroides para mineração de elementos como platina. Não trazendo nenhum Alien que saia do peito das pessoas, parece uma boa ideia.

4) Tenha um avatar andando por aí

O filme "Avatar", de James Cameron, apresentou um elemento que a ficção científica já havia usado algumas vezes, a de humanos controlando cascas orgânicas através de ondas cerebrais, assumindo o seu controle total. Você provavelmente viu o filme, sabe como funciona.
 (Fonte da imagem: Divulgação / 20th Century Fox)
A DARPA, divisão de avanços tecnológicos do exército americano, já está desenvolvendo algo parecido, com o singelo nome de Projeto AVATAR. A ideia é criar uma conexão suficiente para soldados assumirem o controle de máquinas bípedes semiautônomas no campo de batalha. Traduzindo: um soldado no controle de um robô que anda em duas pernas.
O plano não é simplesmente deixar um controle com o soldado, transformando tudo em um grande video game. A DARPA quer desenvolver uma tecnologia de “telepresença”, em que o soldado assume mentalmente o robô, como no filmes "Avatar" e "Os Substitutos".

5) Aprenda Kung-fu ou o que quiser, como em Matrix

Numa das cenas mais conhecidas de "Matrix", Neo, personagem de Keanu Reeves, é ligado a uma máquina e recebe treinamento em artes marciais pelo computador. Graças a isso, ele consegue fazer tudo isso.
Tudo bem que é só um filme, mas deu para entender a ideia. Qualquer tipo de conhecimento acessível ao homem disponível através de uma máquina, sem serem necessários anos de estudo ou treinamento. Parece o mais impossível, mas já está em desenvolvimento.
Cientistas da Universidade de Boston e de laboratórios de neurociência computacional de Kyoto, no Japão, descobriram que, através de uma máquina de ressonância magnética, pode-se induzir conhecimento através do córtex visual, alterando o padrão de atividade cerebral.
Ainda é muito cedo, mas caso a pesquisa continue e avanços sejam feitos, talvez qualquer um poderá sair por aí dizendo “Eu sei Kung-fu” e estar falando muito sério.
Fontes: CBS NewsNPRReutersWired e Science


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Quer saber quanto ganha um estagiário no Facebook?

 

Quem está prestes a se formar em uma faculdade sabe o quanto sofrem os estagiários. Não importa a área, são sempre longas horas, cobranças absurdas e trabalho exaustivo por uma compensação financeira muito baixa. Isso, claro, se existir uma compensação financeira. Então, você fica sabendo informações sobre os estagiários do Facebook.

Em uma pesquisa realizada pelo site Glassdoor, descobriu-se que os estagiários de programação da rede social criada por Mark Zuckerberg recebem, em média, US$ 75 mil por ano. Alguns estudantes revelaram receber, com descontos, US$ 6.883 por mês.

Se você já está achando isso uma mamata, saiba que, além de receberem um salário gordo, os estagiários ainda ganham alguns benefícios como um notebook, um iPhone, acesso à uma academia, até três refeições diárias e todas as mordomias dos escritórios do Facebook.

Ainda achando um absurdo tantos valores e benefícios? Pois saiba que o Facebook não tem os salários mais altos, já que a Glassdoor descobriu que estagiários de engenharia de software na Google, em San Jose, na Califórnia, recebem em média US$ 7 mil.

Alguém aí está pensando em mandar um currículo para essas empresas?

Fonte: ABC News

Está usando menos o Facebook? Saiba que você não está sozinho

 

Pode ser que isso não aconteça com você, mas o Facebook tem deixado várias pessoas entediadas e preocupadas com a própria privacidade. Essa afirmação é resultado de uma pesquisa feita pela Reuters e a empresa Ipsos, que estudou o tempo gasto no site e os resultados da publicidade feita dentro dele.

Como resultado, foi possível constatar que 34% das pessoas gastam bem menos tempo na rede social hoje do que há seis meses. Além disso, somente 20% das pessoas responderam que têm passado mais tempo no site — o que é um número pequeno se for levada em conta a “deserção” já mencionada.

A maior causa dessa diminuição de tempo é o conteúdo disseminado no Facebook. Ele foi considerado chato, inútil e sem relevância. Em segundo lugar, está a preocupação com a privacidade, pois essa rede social não é considerada tão segura quanto o Twitter e outras.

Outra conclusão anunciada pela Reuters é a de que pessoas de 18 até 34 anos são as que mais usam o Facebook e checam a sua conta todos os dias. A faixa etária menos presente é a com pessoas acima dos 55 anos, pois apenas 29% delas têm um perfil na rede social.
Publicidade x Compras

Em sua pesquisa, a Ipsos também afirmou que a publicidade feita dentro do Facebook não é tão eficiente. A grande maioria das pessoas entrevistadas — e estamos falando de 80% delas — disse que nunca comprou nada anunciado na rede social.

Essa estatística assustou pesquisadores e investidores, pois mostra que a opinião de amigos e pessoas conhecidas não tem tanto peso na hora da compra. Para confirmar a conclusão da pesquisa, dados do próprio Facebook mostram que a renda gerada em publicidade vem caindo desde o ano passado.

Fonte: Reuters

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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Como o cérebro percebe a passagem do tempo?


(Fonte da imagem: Thinkstock)

Já aconteceu de você estar ocupado com alguma coisa e, quando se dá conta, já se passou uma hora inteira, mas você continua com a sensação de que foram apenas alguns minutinhos? Na verdade, são essas pequenas distorções na forma como percebemos o tempo que nos fazem estar sempre atrasados ou correndo.

De acordo com Annalee Newitz, do site io9, isso ocorre porque o nosso cérebro é a pior ferramenta com a qual podemos contar na hora de medir o tempo. Newitz, que vive atrasada, resolveu pesquisar e conversar com alguns neurocientistas para entender a razão disso.
Tempo objetivo x tempo relativo

Quando observamos os minutos passando em um relógio, estamos percebendo o tempo de forma objetiva, com segundos que somam minutos, minutos que somam horas, e assim por diante. Entretanto, o nosso cérebro percebe o tempo de forma relativa, medindo a sua passagem com base em nossos relógios biológicos.

Assim, andamos por aí com uma percepção de tempo subjetiva, quando, em termos reais, o tempo passa de forma objetiva. Segundo Newitz, os cientistas acreditam que o cérebro mede o tempo na forma de pulsos, espécies de pontinhos que vão se acumulando e sendo armazenados em nossa memória na forma de intervalos de tempo.

(Fonte da imagem: Thinkstock)

Acontece que muitos fatores — como o uso de drogas, nosso “chutômetro” ou até mesmo a atenção que dedicamos a alguma coisa — podem influenciar a nossa percepção do tempo, acelerando ou diminuindo a sua passagem.

Dessa forma, quando o nosso cérebro precisa fazer uma estimativa de quanto tempo vamos gastar na realização determinada tarefa, ele escolhe, de forma aleatória, uma das muitas memórias relacionadas à ação. Geralmente, essa escolha é relativamente precisa. Entretanto, quando não é, acabamos perdendo a noção do tempo.
Mais de uma coisa ao mesmo tempo


(Fonte da imagem: Thinkstock)
De acordo com os neurocientistas, todos nós contamos com pelo menos dois relógios biológicos, um baseado em nossas experiências — conforme explicado acima — e outro baseado no ritmo circadiano, ou seja, aquele reloginho que nos diz a que horas devemos dormir, comer ou acordar. Aliás, este é o mais importante de todos os nossos relógios biológicos e está presente na grande maioria dos seres vivos.

Portanto, somos capazes de controlar vários relógios internos ao mesmo tempo — você, leitor, agora mesmo está controlando pelo menos três deles: o circadiano, um que está calculando quanto tempo você levará para ler este artigo e um terceiro, estimando quanto tempo falta para a sua próxima refeição, por exemplo — um para cada ação que estejamos realizando.

E mais: esses muitos reloginhos fazem parte das mesmas redes neurais que nos ajudam a coordenar e planejar os nossos movimentos físicos, ou seja, nossas habilidades de perceber o tempo e reagir às diferentes atividades estão intimamente relacionadas.
Tome um café e veja o tempo voar

Como mencionado anteriormente, algumas substâncias também podem influenciar a forma como percebemos a passagem do tempo, interferindo na maneira como o cérebro acessa as memórias na hora de estimar o tempo. Assim, quando tomamos muito café, por exemplo, que é um estimulante, percebemos a passagem do tempo como sendo mais rápida.

Isso nos leva a armazenar memórias mais rapidamente, além de fazer com que tenhamos mais facilidade para lembrar coisas. Ao contrário, substâncias calmantes fazem com que o nosso cérebro diminua o ritmo, fazendo com que percebamos a passagem do tempo de maneira mais lenta, além de armazenar menos memórias.
Por que perdemos a noção do tempo dependendo do que estamos fazendo?

(Fonte da imagem: Thinkstock)

De acordo com os neurocientistas, quando estamos envolvidos em algo que requer nossa total atenção — um filme emocionante, um encontro romântico ou um artigo interessante, por exemplo —, temos a sensação de que o tempo voa, precisamente porque não estamos atentos a ele.

Contudo, se você nunca mais quiser perder a noção do tempo, a solução é bem simples: basta adicionar à sua coleção de reloginhos internos um que foi projetado especialmente para este fim, ou seja, o bom e velho relógio objetivo.

Seja ele de pulso, parede ou até um programinha de computador, ele poderá dizer a você as horas de forma precisa, além de ajudar o seu cérebro a corrigir as pequenas distorções que criamos na hora de estimar quanto tempo vamos gastar fazendo o quê.

Fontes: PLoS One, io9 e Universidade de Münster

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5 coisas que você não deve fazer no Facebook [ilustração]

Assim como a vida real, o Facebook também possui algumas regras de convivência que devem ser respeitadas para que as pessoas possam permanecer em harmonia. Algumas leis clássicas da internet se aplicam nesse caso: não usar Caps Lock, não ofender os outros gratuitamente e várias outras que acabamos levando do convívio físico para a rede social.
E existem algumas práticas que ainda não foram enquadradas como “desrespeito às regras do Facebook”, mas incomodam bastante. Será que você faz algo que esteja incluso nisso? Vamos conferir alguns dos modos de agir que mais atrapalham o bom funcionamento da rede social e que poderiam ser evitados para que a utilização de todos fosse mais tranquila.

Quem quer ler blogs vai aos blogs

Uma das maiores vantagens do Facebook está na facilidade com que é possível compartilhar os nossos interesses. Quem encontra uma música de que gosta bastante pode simplesmente colocá-la na rede social para que todos desfrutem dela também. O mesmo vale para vídeos do YouTube e qualquer outro conteúdo multimídia.
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Mas há muitas pessoas que passam dos limites e transformam o Facebook em uma verdadeira filial do 9gag. Tudo o que encontram pela frente é compartilhado, fazendo com que os amigos não precisem mais ir a nenhum blog de humor, pois tudo o que existe está disponível ali mesmo, nos feeds de atualizações. Agora imagine se todos decidissem fazer o mesmo.
Qual é a melhor dica nesse caso? Ter bom senso na hora de compartilhar todas as postagens que você achou interessante. Não há nada de errado em mostrar para todo mundo que você achou uma tirinha engraçada, mas será que as pessoas querem ver todas as atualizações de um determinado site? Compartilhe com moderação.

Curta x Compartilhe

“Se você gosta mais do Baixaki, curta. Se prefere o Tecmundo, compartilhe.” Quem é que nunca se deparou com algo parecido com isso na rede social? No começo era divertido, mas de repente essa se tornou uma arma de alguns perfis para arrecadar seguidores de uma maneira bem agressiva. Com isso, o Facebook chega a ficar muito poluído em alguns momentos.
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
É preciso dizer: “Curtir x Compartilhar” não é o único método de tentar chamar a atenção. Existem outros que são igualmente ruins. Um dos exemplos que mais têm se espalhado são referentes à indução ao “Curtir”. Muitas postagens, principalmente de fotografias, tentam enganar as pessoas que estão visualizando. “Aperte ‘L’ para ter uma surpresa” é uma das mais comuns.
Dizer que algo surpreendente pode acontecer se a pessoa clicar em “Curtir” enquanto aperta alguma tecla qualquer também já não é novidade. Muitos usuários acabam acreditando que existe algo novo para ser descoberto, clicam enquanto pressionam o botão e apenas adicionam um ponto para a postagem original.

Duas pessoas = Um perfil

Facebook! Para 99% das pessoas, esta é uma rede social em que é possível compartilhar interesses e informações relevantes para determinados círculos de amizades. Mas existem alguns usuários que decidem modificar os propósitos do serviço para transformar o perfil pessoal em algo menos individual. Estamos falando da “Unificação de perfis”.
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
É lógico que o amor é uma coisa muito boa na vida das pessoas, mas a unificação acaba atrapalhando um pouco a comunicação dos amigos. Imagine que você acabou de unir a sua página à da sua namorada e um dos seus melhores amigos precisa contar um segredo que só você pode saber. Ele não mais poderia contar por mensagem e também não conseguiria marcar uma conversa, pois ela também ficaria sabendo.
Vale ressaltar: ninguém aqui é contra o amor e as demonstrações públicas de afeto, mas é preciso saber que a unificação dos perfis pode atrapalhar a comunicação entre os amigos.

Marcar todo mundo

Para que serve o recurso de marcação de fotos? Acertou quem respondeu: “marcar as pessoas que estavam presentes em determinada situação, desde que elas apareçam na imagem”. Mas há muitos internautas que abusam dos direitos de realizar marcações, fazendo isso em situações erradas – quando a pessoa marcada não estava realmente no local da fotografia.
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Isso é muito comum com banners de festas. Os organizadores postam o flyer no Facebook e então marcam todas as pessoas que conhecem para que elas recebam a notificação e vejam o anúncio. O mesmo incômodo ocorre quando alguém posta uma foto própria e diz que os amigos estavam lá também, apenas para que vejam um novo corte de cabelo ou algo parecido.

“Gente que”

Não existe nada pior do que indiretas nas redes sociais. Há muitos momentos em que abrimos nossa conta no Facebook e nos deparamos com frases que são claramente direcionadas a nós, mas não citam nomes ou situações claras. Quer um exemplo? “Gente que posta foto fazendo bico”, logo após algum amigo ter postado uma foto exatamente desse tipo.
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
E além do “gente que”, também há várias outras formas de indiretas que dominam as redes sociais. Basta observar os seus feeds de atualizações para ver como é fácil identificar a presença delas no Facebook. Será que você mesmo não fez isso alguma vez?
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É importante dizer que as atitudes citadas aqui não devem ser banidas do Facebook, mas sim utilizadas com moderação. Dessa forma, mesmo que algumas pessoas se sintam incomodadas, não excluirão amigos ou ficarão irritadas com a utilização da rede social. Afinal de contas, todos querem o melhor convívio possível, não é mesmo?
Ilustrações: Aline Sentone


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Linha de trem que ligará os Estados Unidos à Europa vai ter túnel gigantesco de 85 km

Que tal viajar para a Europa de trem partindo dos Estados Unidos? A ideia parece maluca, mas é mais realista (e antiga) do que parece. Não estamos falando da ligação entre a América do Norte e o velho continente pelo Oceano Atlântico – o que seria um completo absurdo –, e sim de um gigantesco túnel construído na ligação entre a América e a Ásia, conhecida como Estreito de Bering.

São "apenas" 85 km de comprimento, entre o Cabo Dezhnev, o ponto extremo oriental do continente asiático, e o Cabo Príncipe de Gales, o extremo ocidental do continente americano. Durante as últimas glaciações, a área do estreito transformou-se numa ponte natural entre a Ásia e a América e foi denominada como Ponte Terrestre de Bering. Acredita-se que foi dessa forma que poderiam ter chegado os primeiros povos que colonizaram nosso continente.
De Londres à Nova York de trem

É essa ligação que o projeto pretende restabelecer. A ferrovia que pretende ligar os continentes teoricamente permitiria que um habitante de Londres pudesse viajar de trem para os Estados Unidos. Mas o objetivo principal do túnel é industrial, ou seja, carregar centenas de milhões de toneladas de carga por ano.

O projeto pode custar até 100 bilhões de dólares para ser concretizado. De acordo com o site de notícias Web Urbanist, representantes da Rússia e dos Estados Unidos se reuniram recentemente para discutir o assunto e aprovaram o incrível projeto que deve ligar o Alasca à Sibéria.

A gigantesca linha de trem deve começar em Londres, atravessar todo o território russo, com paradas em Moscou, Tynda, Yakutsk, Uelen, cruzar o Estreito de Bering, parar em Nome, no Alasca, e seguir em direção à principal porção terrestre dos EUA, cruzando ainda o Canadá.

Fonte: Web Urbanist

ASUS, Acer e Toshiba devem revelar tablets com Windows 8 na Computex 2012

Por Felipe Gugelmin em 1 de Junho de 2012
(Fonte da imagem: Reprodução/Bloomberg)
Segundo uma reportagem feita pela Bloomberg, fabricantes como a ASUS, Acer e Toshiba devem revelar tablets com o sistema operacional Windows 8 durante a Computex 2012, feira de tecnologia programada para acontecer na semana que vem. Os aparelhos disponíveis no evento não vão rodar a versão final do software, servindo somente como uma prévia das máquinas que devem chegar ao mercado em um momento futuro.
Além da versão normal do Windows 8, baseada em chips da Intel, também vai ser demonstrado o Windows RT, produto formulado a partir da arquitetura de processadores ARM, adotada por fabricantes como a NVIDIA, Qualcomm e Texas Instruments. A expectativa é que ao menos um dos aparelhos exibidos pela ASUS seja baseado em um chip criado pela NVIDIA.
Já o dispositivo apresentado pela Toshiba deve trazer um chip fabricado pela Texas Instruments, aponta a reportagem da Bloomberg. Uma dúvida que permanece está relacionada à possibilidade de uso dos tablets exibidos na Computex — até o momento, todos os gadgets que contavam o Windows RT estavam inacessíveis ao público do local em que eram exibidos.
Para finalizar, a Acer vai optar pela demonstração de um dispositivo com Windows 8 equipado com um processador da Intel. A ASUS também vai trazer ao evento um dispositivo semelhante — a expectativa é que a companhia demonstre um novo aparelho capaz de rodar tanto a plataforma da Microsoft quanto o Android.
Fonte: Bloomberg


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